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Esse é um espaço para trocas intelectuais, compartilhamento de anotações e indicações a partir dos textos selecionados para debate no 1º encontro do I Curso de Formação Interna em Direito e Feminismos: “Pensando uma educação feminista” e das discussões realizadas.
Oi, mulheres!
Como prometido, seguem
– Slide que utitlizei na facilitação do texto “Encontrando a Teoria Feminista do Direito”: https://www.canva.com/design/DAE4wRoFe9s/IF7OSITraWv-Z120kMc9pg/view?utm_content=DAE4wRoFe9s&utm_campaign=designshare&utm_medium=link2&utm_source=sharebutton
– Palestra da professora Taylisi Leite “Feminismo e subjetividade jurídica”: https://www.youtube.com/watch?v=CSRX5sAiUIw
– Entrevista com Eduardo Ramalho Rabenhorst: https://youtu.be/DMFYc8pePi8
– Música “Woman is the nigger of the world” na voz de Cássia Eller: https://www.youtube.com/watch?v=5kZa5Q0kqB0
Na entrevista, o Prof. Rabenhorst faz uma crítica aos movimentos feministas que se propõem a dar conta de diversas questões sociais, se afastando daquelas restritas às mulheres, de uma maneira que seria, na opinião do professor, contraproducente.
Meu entendimento é outro. Não vejo como precisar a opressão que atinge às mulheres, isolada de outras opressões, e portanto, tampouco acredito ser possível enfrenta-la efetivamente sem combater todas as estruturas opressoras. Acredito que o feminismo é tão potente e necessário justamente por, a partir da luta pela emancipação das mulheres, nos convocar a olhar (e transformar) as raízes de diversos problemas sociais.
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