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“QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ FOI AMADA?”: Sobre a solidão da mulher negra e o antirracismo de internet

“Sempre tive o mesmo rostoA moda que mudou de gostoE agora querem que eu entendaSeu afeto repentinoEu só tô tentando achar, a autoestima, que roubaram de mim” Autoestima – Baco Exu do Blues. Falar sobre amor e solidão, especialmente quando se é uma mulher negra, também é um ato político. Comigo concorda Carla Akotirene Santos […]

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Big Brother Brasil: Meritocracia e Transfobia

Com o ingresso da artista Lina Pereira, também conhecida como Linn da Quebrada (de quem somos fãs, inclusive, você já ouviu o álbum Pajubá?) no Reality Big Brother Brasil 2022, inúmeras situações de transfobia por parte de seus colegas do programa vieram à tona. Desde desrespeito ao seu pronome de tratamento (Ela/Dela) de forma continuada,

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A exclusão de famílias homoafetivas pelo artigo 1535 do Código Civil

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID), porém, a transexualidade só deixou de ser vista como doença pela OMS em 2018. Além disso, até os dias atuais, cerca de 70 países ainda tipificam orientações sexuais

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Machismo nas alturas: as empresas aéreas e a proteção jurídica das comissárias

Neste mês foi noticiado que uma companhia aérea brasileira foi condenada em primeira instância, em ação coletiva ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho, a, entre outras coisas, pagar R$ 220 por mês às suas empregadas como forma de indenizar os gastos realizados com maquiagem, manicure, depilação e outros procedimentos exigidos pela empresa para adequação ao seu código

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Litigância abusiva em ações de família: processos a serviço da violência de gênero

Ofensas pessoais, ajuizamento de ações desnecessárias, disputa por guarda unilateral, ocultação de patrimônio, ameaças e intimidações são comportamentos comuns nos processos judiciais de família. Tais comportamentos constituem a prática da litigância abusiva, conduta atrelada à má-fé processual e com enfoque em questões de gênero — o que ainda é pouco debatido pelo judiciário brasileiro, mas bastante reconhecido no cenário internacional,

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